maria sibylla merian centre
conviviality-inequality in latin america
Assassinatos cometidos pelo Estado ocorrem com frequência alarmente em diversos países da América Latina. Alguns destes acabam por alcançar uma dimensão pública, ganhando uma dimensão para além de si mesmo. Tornam-se mortes que “importam”.
São casos como esse os analisados por Gabriel Kessler e Sandra Gayol no livro Muertes que Importan – una mirada sociohistorica sobre los casos que marcaran la Argentina reciente. O que dá a essas mortes tal relevância e que movimentos produziram na Argentina redemocratizada?
Gabriel Kessler é sociólogo, professor na UNLP, e pesquisador do CONICET. Foi pesquisador visitante no Mecila em 2019. Suas pesquisas abordam as relações entre desigualdade e violência, mudanças na estrutura social da América Latina e reações sociopolíticas.
Vá além
Leituras
Gabriel Kessler; Sandra Gayol (2018): Muertes que Importan. Una mirada sociohistórica sobre los casos que marcaron la Argentina reciente, Buenos Aires: Siglo XXI editores.
Foto de Gabriel Kessler por Iago Fundaro Capa do episódio: detalhe da capa do jornal El Ancasti reportando a ocorrência da primeira “marcha del silencio” em razão da morte de Maria Soledad Morales (setembro de 1990).